segunda-feira, 26 de março de 2012

(1954) 001-009

AQUI NESTE COMEÇO de 1954 já nos deparamos com o crescente amor de Lucy por Schroeder, sem falar na reaparição de Shermy em duas tiras. Agradecimentos à estudante de inglês Vanessa Regina (UPE) pelas traduções.

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Acontecia naquela época: Morria Lillian Rich, atriz que apareceu em mais de 66 filmes entre 1919 e 1940.

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domingo, 11 de dezembro de 2011

(1953) 346-353

CHEGAMOS AO FIM do ano de 1953 trazendo o dorminhoco Snoopy, que volta a pensar, e o talentoso Charlie Brown, que se orgulha de perder e de fazer seus criativos bonecos de neve.

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Acontecia naquela época: A União Soviética anuncia oficialmente que Lavrenti Beria foi executado; As Ilhas Amami são devolvidas ao Japão após 8 anos de ocupação militar dos Unidos Estados; Começam a ser vendidos os primeiros televisores a cores, por cerca de 1.175 dólares americanos.

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domingo, 11 de abril de 2010

‘Não’ é Essencial Para Encarar a Vida

Texto publicado originalmente por Luiz Beltramin na página JCnet, em 11/04/2010

SÍMBOLO DE TODAS as frustrações humanas condensadas em apenas um personagem, o cabeçudo Charlie Brown, dono do cachorro Snoopy, do desenho animado de Charles Schulz, é a maior vítima das contrariedades da vida. Este é apenas um dos bons exemplos que serve como objeto, entre tantos, para a discussão da relação fundamental entre as contrariedades e o crescimento pessoal.

QUEM NÃO ASSISTIU ao menos um episódio, ou acompanhou o roteiro nos quadrinhos, sabe que o garoto é um fiasco em todos os esportes e brincadeiras (venceu apenas uma partida de beisebol em toda história do desenho), ao ponto de ser o único a não conseguir fazer voar uma pipa. Num campeonato de soletrar, na palavra mais fácil, ele errou. A única corrida que venceu, não levou o prêmio prometido - duas entradas para o boliche -, foi obrigado a se contentar com um corte de cabelo, mesmo sendo careca. Sonhador, "Minduim", como é chamado pelos amigos, tenta de tudo, mas nada dá certo. Seu grande e platônico amor, a “Garotinha Ruiva”, ignora sua existência. Impopular na escola, ele foi o único a não receber sequer um cartão na brincadeira do Dia dos Namorados. Diante de tanta negação

DIANTE DE TANTA negação na infância, nosso amigo Charlie Brown teria todos os atributos para se tornar um adulto melancólico e carregado de derrotismo, correto? Não é bem assim. Respostas negativas nem sempre servem para arrasar uma pessoa por toda a eternidade. Muito pelo contrário. O “não”, atestam psicólogos e educadores, é importante aliado para o crescimento pessoal, com desenvolvimento do caráter e, principalmente, jogo de cintura necessário para enfrentar as reviravoltas e frustrações que naturalmente fazem parte da própria vida. Esses reflexos positivos da negação são abordados pela psicóloga curitibana Mariliz Vargas no livro “A Sabedoria do Não” (editora Rosea Nigra, 132 páginas), que dá à contrariedade, principalmente na infância, status de essencial agente de evolução.

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